segunda-feira, 17 de junho de 2013

I shall play you the song of my people

via: SpaceBattles.com / Cool Picture Thread 6

Não quero saber se a piada é velha (descobri que começou em 2007 tentando achar a fonte da imagem acima). O fato é que eu olho para isso e rio. E é melhor do que ficar olhando o cartaz do Depois da Terra como última postagem. [fui parar no link procurando imagens para a postagem do Into Darkness, e virou missão olhar o tópico inteiro]

sábado, 8 de junho de 2013

Depois da Terra

Nome original: After Earth
Duração: 1h40min  --  Ano: 2013  --  Trailers: 0, 1 e 2
[os trailers têm várias cenas que foram cortadas]
De: M. Night Shyamalan (de O Sexto Sentido e A Vila)
Com: Will Smith (Um Maluco no Pedaço), Jaden Smith (o Karate Kid 2010), Zoë Kravitz (a garota-borboleta do X-Men: Primeira Classe) [sim, é parente do Lenny] e Sophie Okonedo (de Æon Flux).

A história: nave cai no planeta, papai quebra as pernas, e filho precisa achar o sinalizador para pedir ajuda - que por sua vez está em outra parte dos destroços, à 100 km de distância. E ele precisa fazer isso logo, porque só tem 4 dias de oxigênio reserva e a floresta está cheia de bichos homicidas.

Detalhe, o conceito originalmente concebido era o mesmo, mas sem ser no espaço. Seria só uma floresta normal, um acidente normal e, sei lá, o garoto provavelmente ia buscar o rádio. Todo o resto do filme é puro enfeite high-tech.

Então... Eu quase não fiz essa postagem procurando o que dizer. É um filme legal, mas... É só um garoto correndo pela floresta, vencendo alguns medos, belos cenários, aí inventam toda uma sub-história sobre uns monstros alienígenas só porque provavelmente não teria nenhum bicho terrestre divertido o suficiente para usar. E porque ao invés de só mostrar o garoto ficando corajoso, é muito mais óbvio para o telespectador tapado mostrar que, quando ele finalmente queima o seu cosmo, o monstro fica até burro, olhando para os lados... "Cadê você? hein?" [porra de ETs burros, que não souberam criar um assassino mutante mega poderoso... com olhos!]
E claro, você começa o filme sabendo exatamente que essa será a cena final. O moleque matando o bicho fazendo pose de "Sou foda! Estou na sua cara e você nem me vê!" É um filme com absolutamente nada de surpresa. Talvez a águia, mas nem tanto. Eu estava com a impressão de que ela surgiria no final, ajudando o garoto contra o monstro. Pelo menos teve uma piadinha no fim, ao invés de só ficar no abraço.

Outra coisa ruim é que o Will Smith estava estranho no papel. Ok, ele é um pai que ficou meio endurecido e fora de prática. Mas exageraram. Quando o garoto anuncia no começo do filme que "Ele foi o primeiro fantasma", a primeira coisa que eu pensei foi "Ah! Ele é um clone então! Explica não saber sobre emoções.", a impressão errada durou poucos instantes e aí voltei a achar ele só ranzinza até demais.
Sobre isso, o próprio Smith declara que o personagem não era um bom exemplo paternal.
Ah, e a "mensagem ecológica" também ficou meio forçada.

Algo legal sobre o filme é o visual da tecnologia humana - tudo parece feito de ossos ou de bambu, com muito pano para todos os lados. A "espada retrátil que não é de luz" também é um conceito interessante, mas não é novidade deste filme (nem do Sulu no novo Jornada nas Estrelas), acho que a primeira vez que vi isso foi num filme vagabundo, destes pós-apocalípticos, acho que com Patrick Swayze, e alguém no filme tinha uma espada ninja retrátil. Mas acabou que no filme, toda aquela conversa de "essa espada tem 22 configurações" não foi usada realmente... Imagino se isso não foi dito lá já pensando nos usos que ela terá num eventual desenho animado ou nos livros (que já existem até em português). No filme ela foi usada como espada, como foice (uma espada torta) e como... uma espada maior. Ok. Eu não teria perdido meu tempo fazendo a espada do garoto ter vários formatos.
Por falar nisso, qual o problema deles com revólveres? Por mais que o monstro fosse imenso, se o moleque matou ele com duas estocadas a queima roupa, imagina o que não faria com uma Uzi! Eles estão no futuro! Devem ter inventado alguma arma melhor do que um facão!

Pelo menos no futuro a humanidade passou a usar Quilômetros ao invés de Milhas. Com sorte, esse tipo de mensagem "subliminar" convence os americanos a largarem as unidades imperiais algum dia.

Mudando de assunto, ainda estou tentando entender o que é que reclamam tanto desse filme associando ele à cientologia. Bem da verdade, nem no A Reconquista eu vi nada de propaganda cientóloga (?) no meio. Ok, foi um filme horroroso baseado num livro ruim escrito por um idiota (vulgo: o fundador da seita). Mas... e daí? Nada no filme estava me dando "lições de moral cientologistas" nem tentando me convencer de nada, ou sutilmente passar as ridículas doutrinas deles para mim. E mesmo que fizesse... Grandes merdas também! As Crônicas de Nárnia joga metade da Bíblia na nossa cara e ninguém reclama. A Viagem é uma baita viagem kardecista e também não ligo. Eu não ligo para nada!... Desde que o resultado final seja bom. (ou aceitável pelo menos)
Pô, um dos argumentos que eu li associando o filme a Cientologia é porque tem uma cena num vulcão! Porra, meu filho! Sabe o que também tem vulcão? O Havaí! [malditos tocadores de ukulelê... eu sabia que estavam tramando algo!]

Tem gente reclamando (e dizendo que é coisa de cientologia) até do slogan do filme, que achei tão legal. Parece saído de uma revista do Lanterna Verde: "O perigo é real. O medo é uma escolha.". Como se isso não fosse bem parecido com a famosa frase de "Nada a temer, exceto o próprio medo", que é de ninguém menos que o Roosevelt! Quero ver americano falar mal dele...

Não vi ainda ninguém reclamando que o nome do personagem do garoto (Kitai) é "China" em vários idiomas. Deve dar para criar alguma teoria conspiratória com isso também...

Bem, foram duas horas divertidinhas, passatempo interessante. Não é um grande filme, é todo esburacado, mas não merece todas as críticas ruins que estou vendo. Podem ver desde que vocês estejam tranqüilos sabendo que o filme são 90 minutos do filho do Will Smith fazendo cara de choro, correndo pela floresta, e o pai agindo de forma babaca. E aí no final eles se abraçam na tradicional cena de "Estou orgulhoso de você, filhão!".
Era só isso mesmo que eu esperava pelo trailer. Então tudo bem.

E se você já viu, por favor, o FAQ sobre o filme, do iO9 é imperdível.

segunda-feira, 3 de junho de 2013

Jornada nas Estrelas: Além da Escuridão

Nome original: Star Trek Into Darkness
Duração: 2h12min  --  Ano: 2013
Trailers: 0, 1 e 2
De: J.J. Abrams e amigos (de Lost e Fringe: Roberto Orci, Alex Kurtzman e Damon Lindelof).
Com personagens de: Gene Roddenberry
Com: Chris Pine (de O Diário da Princesa 2), Zachary Quinto (de Heroes), Zoë Saldana (de Piratas do Caribe) [e com trema, por favor], Karl Urban (de Doom e Dredd), Simon Pegg (de Chumbo Grosso), John Cho (de Harold & Kumar), Anton Yelchin (de O Exterminador do Futuro: A Salvação), Benedict Cumberbatch (de A História de Stephen Hawking), Bruce Greenwood (de Rambo e Treze Dias Que Abalaram o Mundo), Peter Weller (o Robocop), Alice Eve (de Homens de Preto 3), Jason Matthew Smith (é bizarro, parece que todos os nomes que eu jogo no IMDB estiveram em Plantão Médico, CSI, ou ambos), Noel Clarke (de Doctor Who) [na hora do filme eu não conseguia lembrar de onde o conhecia], Nazneen Contractor (a esposa do personagem do cara anterior) [sim, ela está aqui na lista só porque é bonita, as seguintes também], Jodi Johnson (a loirinha sem nome que aparece em close no final do filme e que está no cantinho desta foto) [pior que essa não é a mesma loirinha de cabelo curto do 1º filme...depois vou descobrir o nome da outra também] e Katie Cockrell e Kellie Cockrell (as duas mulheres-gato) [elas são irmãs gêmeas e dançarinas... fiquei então curioso em vê-las sem maquiagem e dançando, mas não achei nada realmente linkável, contudo...  fui parar nesse vídeo que elas participam:  Thanks, Smokey! [bizarramente divertido!] que me levou à isso: Zoochosis. Com mais vídeos bem divertidos. Não vi todos, mas acabei de perder uma boa meia hora no site]

[e pronto! Essa foi a busca por nomes e referências mais longa da história do blog - mesmo estando tudo à mão no IMDb, eu acabo perdendo um bom tempo pesquisando por diversão. Acho que levou mais tempo que o texto abaixo]

-- A propósito, podem ler tranqüilos, texto SEM spoilers.

Ok, não consegui pensar numa tradução muito sonora para "Into". "Adentro"? Éééé... Não. Muito ruim. Então vou aceitar o "Além". Mas Star Trek em português é o cacete! Tínhamos que fazer igual os russos, que quase conseguiram mudar o nome do filme no país. Lá, ao invés de continuarem usando Звёздный Путь (Caminho Estelar, que é uma tradução até mais correta que a nossa), passaram a usar Стартрек, que seria como, aqui no Brasil, o filme ser chamado Estartrequi. Quase deu briga.
Mas a vida continua... Só queria, novamente, reclamar disso. [e aproveitando a deixa, do Super-Homem agora ser Superman também, e até o Ursinho Puf não é mais Puf!!!]

Mas vamos começar os trabalhos...

A história: atentado terrorista, matam um amigo do Kirk, e ele se oferece para partir para a porrada. E aí temos algumas reviravoltas, alguns personagens conhecidos aparecem, uma garota aparece em roupas íntimas por nenhum motivo [não que eu não tenha gostado, mas a cena poderia ser igual sem mostrar a garota, bastava mostrar a cara de safado dele virando e algo o atingindo], algumas falas são reaproveitadas dos filmes clássicos, e termina todo mundo feliz apesar das centenas de mortes.
Ok, eu sei que parece que eu estou de má vontade com essa introdução, mas isso é basicamente o que está no trailer. Se eu começar a explicar muito, deixa de ser sinopse e vira resumo.

Acho que não posso ser considerado um "fanboy". Não compro uniforme, não tenho maquete, não sei como funciona os motores da nave, nem quantos andares ela tem, e nem onde fica o banheiro. E justo eu, que adoro ler, os únicos livros que tenho que "abordam" vagamente o universo de Jornada, são todos paródias de alguma forma. Exemplo: link.
E mesmo levando em conta livros que eu li mas não tenho, só li 2 deles até hoje. "Crime em Vulcano", que pareceu um bom episódio da série clássica e outro, que li na mesma época (uns 15 ou 20 anos atrás), e pelo jeito não causou boa impressão, porque não lembro nada (acho que era da Nova Geração). E fui atrás também de ler um conto, sobre uma versão da Enterprise 1 milhão de ano no futuro (sim, o conto realmente se passa nessa época, por isso que fiquei curioso): o Our Million-Year Mission.
Pensando bem, agora em retrospecto, eu li os dois quadrinhos com encontros dos X-Men com Jornada nas Estrelas. E li os 2 prólogos em quadrinhos dos filmes novos.
Mas pronto! Pára aí.

Mas mesmo não sendo um fanático, sou um grande fã. E eu gosto do reboot. Já li muita coisa de fã das antigas revoltados, mas eu não consigo. Eu noto tudo que eles dizem também... Mas eu me divirto com os filmes, então está bom. Sendo assim, não iria conseguir resenhar o filme direito. Meu lado fanboy ia deixar a resenha toda de "E aí... Ele faz isso... E... Êêêêêê!... muito legal a cena. E aí, o cara fala aquilo... igual ao filme antigo... Êêêêê!... muito maneiro!"
Pois é, seria ridículo. Comprometedor mesmo.

E esse filme deve ter 2 trilhões de resenhas que vocês encontraram antes de chegar aqui. Não terei muito a acrescentar.

Então... Só me resta fazer rápidos comentários sobre rápidas coisas que não gostei. Que, todavia, não diminuem em nada o filme, pipocão de primeira qualidade.

Lensflare! Depois do primeiro filme eu ouvi muita gente reclamando disso. Mas fora eu ter achado a ponte muito brilhante, deixei passar. Bem da verdade, nem conhecia o termo antes de ver gente reclamando depois de já ter visto. Aula rápida do que é lens flare: esse vídeo. Se o vídeo tiver saído do ar, fiquem com essa imagem. Notaram algo de diferente nas cenas do vídeo ou da imagem? Pois é... É o dito cujo. O reflexo na lente, numa tradução que nem sei se está correta.
Pois bem... Desta vez eu não consegui não parar de notar tudo brilhando. Tudo brilhava! Brilhos de todos os lugares! Brilhos fortes! O sujeito podia estar coberto de piche, rolando sobre farofa, numa caverna, no lado escuro da Lua... E teria algo brilhando em cena.

Segunda vez que tem cena de mergulho no espaço. Pô, nem passou um filme e já estão fazendo referências ao primeiro! Pelo menos teve piadinha. Quase qualquer cena é perdoável se tiver piadinha ou ela se auto-sacanear. Mas cacete... Esse é o segundo e já estão "repetindo" cena!

Segunda vez que tem a nave saindo das nuvens. E a terceira também, se contarmos que no mesmo filme ela sai da água, que é bem parecido. Ok... Quem eu quero enganar? Eu quero cenas da Enterprise saindo de dentro de alguma coisa, subindo, ou aparecendo aos poucos em todos os filmes. É sempre uma cena muito bonita. Mas... come on!! É o segundo filme, e o cara não pára de roubar cenas do primeiro! Por falar nisso, porque a nave estava dentro da água mesmo?

Vai ser azarado e/ou bom de mira assim no inferno! Temos uma nave... Nos confins do espaço (ok, perto da Lua, mas é bem  longe), e aí ela começa a cair, de forma aleatória, na direção da Terra. Aí tem outra nave, toda ferrada, que resolve que não vai morrer sozinha e resolve se camicazear em cima da sede da Frota Estelar. Linha reta, eu presumo. Milhões e milhões de quilômetros... [mentira, 380 mil km daqui até a Lua] E adivinha quem a nave camicaze quase atropela?

Aproveitando essa cena... tem uma cena no filme que o cara diz que eles não detectaram nenhuma nave saindo do sistema solar. Note o negrito. Eles têm a capacidade de notar algo acontecendo em algum lugar do sistema solar, que é, assim... uma bolotinha no espaço... com só 18 TRILHÕES de quilômetros (o valor é esse mesmo!) de raio! RAIO! De diâmetro é o dobro! E aí tu faz a conta da área, que eu não lembro, e tenta conceber!! E eles não conseguem perceber (e nem mandar ajuda) 2 naves quebrando o pau em órbita! E não me venham com a desculpinha de que todas estava em missão! Planeta-Sede da Frota Estelar, a ONU do Espaço, tem que ter, no mínimo, uns guardinhas.

Explicação sobre o vilão. Achei muito corrida. Será que os não fãs entenderam o peso do personagem. Uma coisa é citarem o [spoiler]. Quem nunca ouviu falar, não viu TOS, ou nem leu a série em quadrinhos atual nem percebe. E nem faz diferença. É só um "Oi, fãs!" perdido lá no meio. Assim como a garota ser a Carol Marcus. [para quem não sabe, no universo pré-reboot, ela será a mãe do filho do Kirk]
Mas o vilão... Pedia uma cena um tiquinho mais longa ou mais dramática. Para dar o peso merecido. Não precisava entrar em detalhes... Mas sei lá... Achei corrida. É o máximo que posso dizer sem começar a entregar.

Por falar na série em quadrinhos, que foi feita para ser o prólogo do filme e ele, obviamente, deveria respeitá-la... O Kirk fala que não perdeu nenhum homem sob o comando dele. Hum... Lembro de 1 morrendo no quadrinho pelo menos. Eu vi, hein!

Muito fácil invadir uma nave espacial. A Carol Marcus ainda pode ter falsificado a documentação... Mas o Scotty? Chegou voando numa instalação secreta da "CIA" da Federação... E ninguém notou?! Que porcaria de segurança é essa? Depois ele simplesmente entra na fila indiana! E aí invade tudo, assim, mole mole? Imagino ele passando pela segurança da instalação super secreta! [que nem tem um radar!]:
"Ei, quem é você? E porque sua nave é diferente?"  "Eu sou o... John! E... minha esposa bateu a outra nave"  "Ah, claro, temos um John. E mulheres, né? hahahah"  "Hahahaha" "Próximo!" -- É, não rola. O pior é que eu sem querer acabei de "refilmar" uma cena de Jornada nas Estrelas VI. É... então de repente rolou.

Super-teletransporte. Ok, agora eu vou subir o nível de nerdice bem alto... Mas pô! Li por aí [Trekbrasilis] que isso é melhor explicado na novelização do filme, mas mesmo assim, putz!, abusaram! No primeiro filme uma das soluções de última hora é o Kirk se teletransportar para uma nave, voando no meio de espaço, acima da velocidade da luz...Soltaram o foda-se! E aí agora... nesse... o cara se teletransportou da Terra para... outro planeta... de OUTRO SISTEMA SOLAR! Putz... putz... Demais! Quero nem saber se no livro não foi bem assim... No filme, que é o que eles nos mostraram, foi! Eles podiam ter colocado o cara pousando uma nave, saindo de uma sala e olhando a paisagem... Mas nããããão... Façamos o cara se teletransportar e pimba! Está lá! Pra quê usar naves então? [a novelização não importa!]
No próximo filme qual será? Outro salto espacial, outra nuvem, e aí... teletransporte para outra galáxia!

A Engenharia. Sou só eu, ou mais alguém acha que a Seção de Engenharia da nave é absurdamente grande? Eu não consigo colocar, mentalmente, aquele cenário todo dentro da nave. E neste filme ainda descobri que a nave tem passarelas com abertura para você ver os andares de baixo, igual um shopping mall... É... depois terei que ir pro lado nerd da internet e procurar um mapa ou um corte lateral da nave (algo tipo isso ou isso). Acho que só não consegui ainda desapegar do tamanho da original, que essa chupinha, mas, oficialmente pelo menos, é muito maior. Ainda assim, ela não parece ter, por fora, a enormidade de espaço que os roteiristas dizem que ela tem por dentro. No próximo filme é capaz de ter um zoológico lá. Ou descobriremos que "It's bigger in the inside!" [não vou linkar essa referência não. se você não pegou, não merece!]

E é isso. Não vou nem linkar muitas resenhas, achei uma que eu concordei e pronto:
Vulture: Bombarded Into Happiness (OBS: tem spoilers!)
E ele chamou a atenção para um detalhe importante: realmente, no reboot, o Spock é tão emotivo, que o Dr. McCoy perdeu a utilidade. Só serve para soltar frases e mais nada.
Resumindo a resenha dele, o cara diz que o filme é desajeitado e não faz sentido, mas que ele foi "bombardeado até a felicidade". [ó a porcaria que é traduzir "Into" aí de novo...]
Pois então, o filme é isso mesmo.