quarta-feira, 27 de abril de 2011

Últimas Compras - Abril

Mês calmo. Bom para poupar dinheiro. :-)

:: LIVROS

Triplanetária (Triplanetary, Argonauta 259)
Heróis Galácticos (Gray Lensman, Argonauta 275)
A Lei do Espaço (Second Stage Lensman, Argonauta 288)
Os Filhos do Cosmos (Children of the Lens, Argonauta 302), todos de E.E. "Doc" Smith
E pronto, com esses 4 eu completo a série de 7 dos Lensman do Doc Smith. (os outos 3 eu comprei em fevereiro, vá lá para ler mais). Tecnicamente ainda faltaria o New Lensman, mas este não é do Doc, é de um William B. Ellern. Vou analisar melhor. E esse não saiu na Argonauta, só importanto em dólar... Tem que valer a pena. AINDA MAIS AGORA... Que os Correios se esculhambaram de vez. Anos e anos comprando coisa lá fora e nunca tive problema. Já nos últimos 6 meses, 3 compras (bem espaçadas entre si, de um total de 11 compras) nunca chegaram [Atualização maio: nova estatística, de um total de 11 compras, QUATRO não chegaram. PQP! Vou ter que parar de comprar livro lá fora??]. Cerca de R$ 150 que foram pro brejo. Num dos casos, na época em que deveria chegar um CD, foi até notícia o roubo à caminhões de cartas e encomendas. Com "sorte" o meu disco foi neste bolo, com azar... [bem, prefiro não ser processado ao fazer suposições maldosas sobre a índole de funcionários públicos, então nada conjecturarei. Fiquemos na Posição de Lótus e tenhamos pensamentos agradáveis para esquecer o assunto... auuuuummmmm.... Bolo de Fubá com Coca-Cola... Dia frio... Rodízio árabe... Samara Felippo...]

Steampunk - Histórias de um Passado Extraordinário, org. por Gianpaolo Celli - Tarja
Este é o que eu acabei coprando por ter comprado também o Vaporpunk. Descrição aqui.

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Braid

Joguei. Com 3 anos de atraso, mas tudo bem. Tinha esquecido que lera sobre ele na época e ficado naquela de "vou jogar isso algum dia". Esqueci mesmo. O que me lembrou do jogo foi justamente o HAWP do post anterior, que tem um episódio sobre ele. [detalhe: esta postagem esta sendoi/foi colocada antes da postagem anterior. ótima organização...]

Mas sabem de uma coisa... Meus posts estão ficando cada vez mais longos e demorados para escrever. E aí vou adiando, adiando... Então não vou escrever dessa vez. Vou sair linkando post dos outros.

Minha opinião resumidamente: JOGUEM. Por trás do jogo há uma historinha meio filosófica/dramática envolvendo o personagem que eu achei interessante e torna o final melhor, mas se não faz o seu estilo, vai na fé e jogue só pelo jogo, que ele em si é bem legal. Levei 3 dias jogando para (quase) terminar (jogando aqui e ali, quem quiser matar numa sentada só, é possível). E depois levei 2 dias até desistir de descobrir como pegar a última pecinha que faltava e ir no Youtube ver a solução. rs! (Recomendação: o jogo já é curto, a graça dele é justamente as epifânias de como solucionar os quebra-cabeças, então NÃO veja as soluções. Eu fiz isso porque só faltava 1 mesmo... rs!)

Mas vamos às opinões de terceiros:

Resumo e opinião não passional: Leprechaun de Kilt
Já esse aqui adorou: Continue
E esse aqui já critica um pouco: Final Secreto
Mas este entra também na discussão de jogo ser arte ou não. Não vou concordar nem discordar. Minha única ressalva ao texto é que ele compara a música do jogo à Enya. Adorei a música do jogo e sou grande fã da Enya; e não vi semelhanças.

Site oficial: http://www.braid-game.com/

Achei até um episódio do Now Loading só sobre o jogo (não ouvi ainda): Round 45
(mas no momento em que escrevo isto, a mp3 está fora do ar)

E aproveitando, no 2º link acima há a dica para o mini-joguinho Passage, bem legal. Recomendo que percam 10 minutos com ele também. O jogo em si não tem muito a ver, mas me fez relembrar o Last Rose in a Desert Garden que também gostei (o jogo em si não é muito bom, mas foi marcante porque acho que foi o 1º que conheci neste esquema de ser curto, triste e com uma musiquinha melancólica onipresente - e tem um nome que até hoje acho muito maneiro).


[PS: post "curto e rápido" FAIL! Levei 1h15min neste post entre digitar, achar resenhas, colocar figura, tirar figura, tentar colocar figura menor, desistir da figura, tentar achar midi do Last Rose, mexer, revisar, olhar a hora e resolver dormir.]

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Dia da Terra

Eu amo o mundo... É um lugar legal! Bum-dîara, bum-dîara, ...[*]

Se esse papo de Dia da Terra fosse dar em alguma coisa, não teríamos desmatamento e nem FUNAI (afinal, temos o Dia da Árvore e Dia do Índio [que foi segunda-feira e ninguém lembrou]). Mas não desmotivemos os bem intencionados. E minha homenagem é "linkar" o comercial abaixo, que acho espetacular e combina.

"Eu Amo o Mundo":




O original, em inglês. "I Love The World":                                     (versão legendada aqui)




Agora em espanhol. "Yo amo el mundo":




E em russo. "Люблю планету" (Liubliu Planietu):




Existe uma 2ª versão do comercial, de 2009, mas não é tão legal quanto essa. Só acho pena nunca ter encontrado em mais idiomas (se é que existem). Em francês deve ficar muito bom. O site da Discovery, que deveria ser o 'point' para achar todas as versões... nada! Conheço as outras porque vi a brasileira na tv e o resto via Google/Youtube.

[*] ok, circunflexo no "i" não existe, mas como fazer um carioca falar o "di" sem chiar?

sábado, 16 de abril de 2011

Hoshi no Koe

Falemos do anime (que eu revi agora até). Ele ficou famoso (e foi por isso que ouvi falar dele a primeira vez até) por ter sido todo feito por 1 único cara. Bolou, desenhou, pintou, redenrizou e o cacete. Sem ter sido feito por ele só a dublagem da garota (feita pela namorada) e a trilha sonora (um amigo). A história é a troca de mensagens por celular por um casal de amigos-quase-namorados (típicos de desenhos japoneses), mas qual a jogada? É que ela foi pilotar uma nave de combate espacial e o cara continuou no colégio mas... (um grande MAS)... a história leva em conta a dilatação do tempo em viagens espaciais, não é aquela moleza tipo Jornada nas Estrelas de conversas instântaneas. Então no começo da história os 2 tem 13 anos (ou por aí), alguns dias depois (do ponto de vista dela) ela ainda tem '13+alguns dias' e o cara já tem quase 14... E assim vai indo, ela viajando pelo espaço, mandando torpedos sempre que dá, com 13/14 anos ainda, e o amigo respondendo da Terra, sempre que recebe as mensagens, com intervalos cada vez maiores e ficando mais velho.

Se você entendeu o pedaço em que eu falei "dilatação do tempo em viagens espaciais" não precisa de explicação. Se você não entendeu, explicar vai levar mais tempo que o desenho inteiro (é um curta, de 25 minutos). Então vá na sua convenção de anime, site importador de preferência, arranje uma cópia e veja! O desenho está quase fazendo 10 anos, mas não é mais como 1990 x 1980, onde 10 anos era algo brutal num desenho... A qualidade gráfica ainda é excepcional.

Título original: ほしのこえ (Hoshi no Koe)
De: Makoto Shinkai -- Duração: 25min -- Ano: 2002

Agora... Falemos do mangá. Eu já dei uma reclamada do título em inglês antes, pulemos esta parte. Este foi o primeiro mangá que eu li. A parte de ler de trás para frente causou confusão durante 3 ou 4 páginas, mas depois disso você nem nota mais que está virando a revista ao contrário. A figura aí no alto, por exemplo, está na frente da revista, mas na verdade é a contra-capa.

Mas porque ler o mangá? É que vi que a Panini lançou a revista, bateu a nostalgia, fui no Google ler um pouco sobre o desenho e esbarro no Wikipedia com a seguinte frase: "The story of the manga begins at the same point as the start of the anime and carries the story a little bit beyond the anime itself.". Em bom português: no gibi ainda tem história depois da parte que o desenho termina! Quando li isso... como diria o Jovem Nerd... minha cabeça explodiu!


[desculpem a imagem nojenta acima, não resisti. Bons tempos em que a gente podia ver isso na Sessão da Tarde] Por acaso 2 semanas depois eu estava em SP, onde é muito mais fácil de achar mangás e comprei na primeira banca de jornal que entrei.

Falemos do mangá de volta... Eu tive um sério problema com ele, tinha horas que eu não sabia quem era quem e não sabia se algo era lembrança [flashback em português] ou estava acontecendo. Algumas páginas depois meus neurônios conseguiam colocar aquilo em ordem e eu entendia tudo. Em alguns casos nem sei se isto foi acidental ou não, mas acredito que tenha sido mesmo minha falta de hábito com nomes japoneses e mangás (japonês não é tudo igual, mas personagem de mangá é tudo parecido, eu acabo distinguindo as pessoas pelo penteado e cor de cabelo - o que já complica numa revista em P&B).

/* montagem musical */
[eu gostei desse filme...]

Pois bem... Minha internet tem estado tão ruim, que comecei a digitar isso faz 1 mês e meio atrás e agora não lembro bem o que eu ia escrever. Hoje é 25 de maio. Inventemos algo novo porque lembrar o que eu ia escrever... Xiii! Enquanto eu penso em algo, vai o mesmo link que eu já passei: link. [tenho que aproveitar que a internet está boa, não dá tempo de arranjar links novos.]

Quem nunca leu mangá e gosta da FC, é uma boa pedida. Mas tem que gostar também dessa coisa fofinha de desenho japonês de amigos que querem se pegar e não se pegam. Não espere ação desenfreada. A história é meio confusa em algumas partes, mas talvez seja incopetência minha, como já disse. Revendo o desenho depois de ler, ao invés de apenas tentar recordar de algo de anos antes, deu para ver bem a diferença entre ambos. No desenho só há 2 personagens praticamente. (ou realmente... faz 1 mês e meio agora), mas no mangá os personagens extras ajudam a entender melhor um pouco do que acontece, ou pelo menos dão a chance dos personagens falarem algo. E ajuda a desenrolar a história. Se o anime fosse quadrinizado (mangalizado?) da forma que ele é, seria um panfleto. Ou seriam dezenas de página sem nada escrito.
Se bem que o mangá tem várias páginas onde pouco se fala.

Agora... a ordem. Que ordem ver/ler? Ver depois tem a vantagem de que fica uma recapitulação em movimento. É como ter lido o livro e depois ver o filme (o 'curta' na verdade). E 20 minutos de desenho é menos tempo que ler o mangá, mal dará para ter aquela sensação de "já sei o que vai acontecer... anda logo... que tédio." [não que eu tenho tido isso]
Já o inverso... Bem, meu cérebro trata a opção acima como blasfêmia. As coisas tem que ser lidas na ordem que vieram ao mundo.
Crônicas de Nárnia, por exemplo. Quem sou eu para achar melhor que o autor e decidir ler a história de como surgiu o armário antes do armário surgir? E mesmo que o autor tenha pensado "Putz... devia ter contado antes." Eu quero passar pela mesma experiência dos milhões de fãs que ficaram anos ou décadas sem saber. Pô, eu já estou na vantagem de poder lê-los com minutos de diferença, sem esperar os tais anos e anos...

Asimov, Frank Herbert, Nárnia, Lovecraft, Guerras nas Estrelas... li/vi tudo na ordem de lançamento. [se bem que no caso deste último, vi quando não existia esta discussão. Mas imagine ver o Império sabendo da relação familiar?]

Só faço na ordem contrária se realmente ler o livro antes não me apetecer. Aí... neste caso... talvez ver o filme me deixei curioso. [aconteceu isso comigo no A Reconquista / Campo de Batalha Terra, que é um filme xexelento, mas que o livro me divertiu. ok, ok... eu assumo... o filme é xexelento E me divertiu também]
E se você está na dúvida... O que prefere? Perder 1 hora lendo de trás pra frente tentando saber quem é quem, e depois ficar curioso de ver a versão-animada-compacta cuja vantagem talvez seja só os efeitos especiais? Ou perder 20 minutos e, se gostar, querendo saber mais, ler a versão-detalhada-ampliada?

E ok, não ia dizer nada... Mas o final do desenho te deixa com uma dúvida que você só vai resolver lendo o mangá. Então ver o desenho e no final já saber não é a mesma coisa de terminar e dizer "Mas hein!? E aí? Como assim?". Se bem que algumas coisas você não vai entender mesmo. Não é um final tão doido quanto Evangelion, mas ficam coisas em aberto não importa a ordem.

E é isso... 6 semanas para uma postagem deve ser algum tipo de recorde. Melhor postar logo e ver que outros posts atrasados eu consigo desovar neste embalo.

terça-feira, 12 de abril de 2011

Dia do Cosmonauta

Ok, Gágarin no espaço foi legal. Mas... Por mais que ela não tenha sido esquecida nem nada, minhas homenagens hoje vão para a "Crespinha".


E quem quiser visitar a estátua da Laika, o endereço é: Петровско-Разумовская аллея, д. 12а (Petrovsko-Razumovskaya alley d.12A). Perto do metrô Dinamo, no pátio do Inst. de Medicina Militar, em Moscou.

terça-feira, 5 de abril de 2011

Fúria Sobre Rodas

Título original: Drive Angry  --  Trailer
De: Patrick Lussier e Todd Farmer -- Duração: 1h44min
Com: Nicolas Cage, Amber Heard e William Fichtner

Resumo da história: o sujeito foge do inferno para evitar que a neta seja sacrificada por um culto satânico. O inferno manda um capanga atrás dele. Em 3D!

Eu não gosto de filmes 3D, é como ir ao cinema de óculos escuros assistir um filme que já é mais escuro que os normais. E eu USO ÓCULOS! Colocar óculos sobre óculos é uma droga. Já desenvolvi a técnica de pôr o óculos 3d em cerca de 45º em relação ao "de verdade", e consigo viver assim. Fica melhor do que tentar colocá-los bem pertinhos e emparelhados. Mas fui ver 3D porque falaram que a graça deste filme era o 3D.... Nhééé....Tem uma ceninhas de coisas sendo jogadas na tela. Mas acho que não compensa todas as outras cenas em que eu perdi detalhes pelo fato de estar com DOIS óculos. Mas ok, não estragou a "experiência cinematográfica".

O filme... Nicolas Cage fazendo o mesmo papel de sempre, só rindo menos. A loirinha é divertida. E William Fichtner...ah, esse rouba todas as cenas em que aparece. O cara achou o papel da vida dele. Tinha um seriado de ETs num pântano em que ele era o bom moço... Não encaixava. Já ser um enviado do Inferno, de fala mansa e sacana... Não tenho palavras. É ele!!

De resto... Nada muito além do resumo acima. Frases cretinas, tiroteiro, correria, tiroteio durante o sexto, cenas cretinas e tiroteiro. Em outras palavras... É uma obra-prima! Só 1 coisa que foi uma pena... No trailer o Capanga dos Infernos (que na verdade tem o burocrático título de "O Contador") [pessoal que fez Contabilidade, regojizem-se, será a única vez que alguém falar que é contador soará bem!] faz um gesto com a mão ["esses não são os dróides que você procura"] e surge do nada um rabo-de-peixe preto impecável (quem tiver curiosidade, é um Chevy 210 1957)... Achei que teríamos mais cenas com o Carango dos Infernos... Mas pô, foi só no finalzinho que ele apareceu. Mas ainda assim, foi a graça do filme. Destaque para a cena do caminhão.

É isso. Nada de resenha longa. Não tem história realmente para se comentar.
Comentário nerd final, eu fiquei com a impressão de ter ouvido o Wilhelm Scream pelo menos 2 vezes. Mais alguém ouviu? (ou contou? rs!). E esta rápida pesquisa cretina por sua vez me levou a estes 3 links. Divirtam-se.

Wilhelm Scream: http://www.youtube.com/watch?v=cdbYsoEasio
Man Screams n.3: http://www.youtube.com/watch?v=hf6_hok4-lo
Tie-Fighter Scream: http://www.youtube.com/watch?v=XkHdgMOuuBs
(depois de assistir os 3 na ordem, nunca mais verei a cena no último sem rir)

domingo, 3 de abril de 2011

A Garota Que Conquistou o Tempo

Ok, desta vez não foi cinema, mas resolvi comentar rapidamente.
A Garota Que Conquistou o Tempo estava na minha lista de 'ver algum dia' faz tempo. Finalmente vi. Fantástico.
É bobinho, tranquilo, nada de profundo ou chocante, com longas cenas mudas, de paisagem, mas a idéia é essa mesmo. Não é um filme para quando você quer ver mechas se esbudegando em meio a uma batalha brutal. É um filme para você assistir e se divertir.

Claro, japonês não é como americano que se o filme é bobinho, ele é todo bobinho, e se for drama, é só drama. No final do desenho há uma cena que eu tive que ter aquela sensação de "não... eles NÃO fizeram isso...". Obviamente não vou contar se SIM, fizeram, ou se a situação se resolveu, claro. Assistam. Mas ficou registrado na minha mente como um dos gritos mais tristes e desesperados da ficção.

A história (de forma bem rápida) gira em torno de um trio de amigos (a tal garota do título e mais dois, sendo que um dos caras tem uma queda por ela, mas ela acha que isso pode estragar a amizade) e um certo dia ela descobre que consegue voltar no tempo. Primeiro ela começa a usar o poder só para ter tempo de estudar para prova ou comer a sobremesa antes da irmã, depois ela começa a tentar ajudar os amigos e a ter alguns problemas com isso. Não dá para explicar muito.

Mas prova de que a história é legal e tem apelo é que o desenho foi baseado em um livro de quase 50 anos atrás, e o mesmo livro já deu origem à 3 filmes, um seriado de TV, um curta e um mangá. Repito: assistam. O anime pelo menos, o filme eu aviso vocês depois. Pretendo assistir pelo menos os 2 últimos. E eles são baseados no livro, não no desenho, a história deve ter algumas diferenças.

Título original: 時をかける少女 Toki o Kakeru Shojo
De: Mamoru Hosoda -- Duração: 1h38min -- Ano: 2006

Trailers legendados em inglês:
Do desenho: http://www.youtube.com/watch?v=Xk9SAmD00Iw
Do último filme: http://www.imdb.com/video/wab/vi346424857/

E resenha de outro site: http://faru.wordpress.com/

[Agora falta é lembrar de algum dia finalmente assistir Nausicaä.... e Paprika... e Grave of the Fireflies... e Millennium Actress...Totoro... Mononoke... ... putz! é filme demais pra tempo de menos!]